foi como um adeus.
e eu não fui mais teu.
mesmo que não tivesse ido, já não era mais como foi um dia.
e num piscar de olhos, ressurgiu.
pra todo fim sempre ha um recomeço.
para todo tempo, sempre há um longo espaço.
Estranho, excêntrico, com algumas tatuagens e uma carreira pela frente.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
o que somos, o que não devíamos ser
homem: raça dominante no mundo.
semeia a própria lei e colhe egoísmo.
raça racional, ilimitada, cheios de obstáculos.
impõe limite aos seus, segue com os outros.
cuida do que não tem e se sente herói dos outros.
sempre acha que conhece, que sabe, mas costuma se deparar com a dor.
pensa que é Deus, mas sofre no adeus.
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